Passar para o Conteúdo Principal Top
Logótipo

municipio

'A Marquesa de Alorna' na Biblioteca Municipal de Ponte de Lima

Turismo
21 Nov
Adicionar a calendário 2011-11-21 00:00:00 2011-11-21 00:00:00 Europe/Lisbon 'A Marquesa de Alorna' na Biblioteca Municipal de Ponte de Lima A Biblioteca Municipal de Ponte de Lima convida-o a assistir à apresentação pública do livro a «Marquesa de Alorna» de Maria João Lopo de Carvalho, no auditório da Biblioteca Municipal, dia 21 de novembro, às 18 horas. Evento
A Biblioteca Municipal de Ponte de Lima convida-o a assistir à apresentação pública do livro a «Marquesa de Alorna» de Maria João Lopo de Carvalho, no auditório da Biblioteca Municipal, dia 21 de novembro, às 18 horas.

A de Ponte de Lima convida-o a assistir à apresentação pública do livro a «» de Maria João Lopo de Carvalho, no auditório da Biblioteca Municipal, dia 21 de novembro, às 18 horas.

Leonor, Alcipe, condessa d'Oeynhausen, marquesa de Alorna - nomes de uma mulher única e invulgarmente plural. Chamei-lhe Senhora do Mundo. Poderia ter-lhe chamado senhora dos mundos. Dos muitos mundos de que se fez senhora. Inconfundível entre as elites europeias pela sua personalidade forte e enorme devoção à cultura, desconcertou e deslumbrou o Portugal do séc. XVIII e XIX, onde ser mãe de oito filhos, católica, poetisa, política, instruída, inteligente e sedutora era uma absoluta raridade.

Viveu uma vida intensa e dramática, mas jamais sucumbiu. Privou com reis e imperadores, filósofos e poetas, influenciou políticas, conheceu paixões ardentes, experimentou a opulência e a pobreza, a veneração e o exílio. Viu Lisboa e a infância desmoronarem-se no terramoto de 1755, passou dezoito anos atrás das grades de um convento por ordem do Marquês de Pombal e repartiu a vida, a curiosidade e os afetos por Lisboa, Porto, Paris, Viena, Avinhão, Marselha, Madrid e Londres.

Marquesa de Alorna, Senhora do Mundo é uma história de amor à Liberdade e de amor a Portugal. A história de uma mulher apaixonada, rebelde, determinada e sonhadora que nunca desistiu de tentar ganhar asas em céus improváveis, como a estrela que, em pequena, via cruzar a noite.


Voltar
 
- <