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Os 4 Clowns do Apocalipse

Cultura
01 Fev
Adicionar a calendário 2019-02-01 12:03:00 2019-02-01 12:03:00 Europe/Lisbon Os 4 Clowns do Apocalipse + Teatro Teatro Diogo Bernardes

+ Teatro

A 1 de fevereiro, às 21h30, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, Os 4 Clowns do Apocalipse, pelo Teatro do Montemuro, com criação de Abel Duarte, Andrew Harries, Eduardo Correia, Paulo Duarte, Peter Cann e Simon Fraser e encenação de Andrew Harries, para maiores de 6 anos, um espectáculo, também, para as famílias.

Teatro do Montemuro e Absolute Theatre

Os quatro cavaleiros do Apocalipse cavalgam até ao início... do fim do mundo.
No entanto só vemos três chegar.
Então a guerra, a fome e a peste sentam-se à espera da morte.
E enquanto esperam começam a "brincar".
E transformam-se em "palhaços".
Eles brincam com detritos lavados na margem à beira da terra e, ao contrário de destruir o mundo, criam novos mundos anárquicos, tolos e bonitos.
O espectáculo clownesco é interpretado na totalidade sem palavras pelos actores do Teatro do Montemuro.

Estamos no fim do mundo. Demasiados conflitos levaram à aniquilação da humanidade e os quatro Cavaleiros do Apocalipse galopam em direcção à Terra como presságio do fim dos tempos. Só que um deles não aparece. O Teatro do Montemuro e o Absolute Theatre imaginam as experiências e tribulações dos três Cavaleiros do Apocalipse deixados numa qualquer praia remota inglesa e essa visão é, acima de tudo, o mais louco e divertido dumb-show que vejo há anos. Este espectáculo não se apoia nas palavras (à excepção de ocasionais grunhidos, gritos ou rugidos), mas na linguagem universal do clowning (comédia física). À semelhança dos seus conceitos, Peste (Eduardo), Guerra (Paulo) e Fome (Abel) carecem de muitas formas de uma dita correcta forma de comunicar, bem como de qualquer respeito por qualquer convenção social.
Estes três infelizes seres vão-se transformando gradualmente em palhaços tagarelas que se tentam livrar das calúnias que os acusam de estarem ali apenas a passar o tempo – e a comer. (…) Não só os Cavaleiros se transformam, também o público que é chamado e chamado de novo, arrastado para o palco para se tornarem caçadores de pássaros, jogadores de futebol, a própria Morte ou um apóstolo na Última Ceia. (…) Bom entendedor saberá que ser relutante apenas aumentará a probabilidade de ser escolhido. Tudo está habilidosamente controlado. Não há lapsos, pés, peixes ou aves fora do lugar. Estes clowns estão perfeitos em cada erro, falso murro, subida de escada e em cada cena de pancadaria. Não sendo apenas incrivelmente engraçados, mas também garantindo ao público que estão em boas (e ineptas) mãos. Este espectáculo internacional é do melhor que já vi. É inteligente e habilmente concebido e durante a hora e dez minutos de espectáculo sob as Estrelas estiveram os três clowns, mas não podemos deixar de mencionar toda a equipa envolvida que criou esta maravilhosa noite de entretenimento espirituoso, louco e mordazmente inteligente. Palmas de pé para esta agradável performance na qual está garantida uma deliciosa surpresa para todas as pessoas – de qualquer idade, de qualquer língua.
Love Midlands Theatre Março 2018

Criação de Abel Duarte, Andrew Harries, Eduardo Correia, Paulo Duarte, Peter Cann e Simon Fraser

Texto Peter Cann
Encenação Andrew Harries
Direcção musical Simon Fraser
Interpretação Abel Duarte, Eduardo Correia e Paulo Duarte
Direcção de Produção e Comunicação Paula Teixeira
Assistência à Produção e Comunicação Susana Duarte
Divulgação Reino Unido Lucie Regan
Desenho de luz Paulo Duarte
Direcção de Cena Abel Duarte
Cenografia, Adereços e Figurinos Andrew Harries
Apoio à Cenografia Kevin Plumb
Construção de Cenários e Adereços Carlos Cal e Maria da Conceição Almeida
Costureiras Capuchinhas CRL e Maria do Carmo Félix
Tradução Susana Duarte
Cartaz Absolute Theatre
Vídeo promocional Susana Duarte

Horário:

21h30

Local:
Teatro Diogo Bernardes
Preço:
4,00 €
Informação adicional:

Os bilhetes (4,00€) serão disponibilizados a partir das 9h00 do próximo dia 14 de janeiro (segunda-feira).

O número máximo de entradas a adquirir será de 4 bilhetes por pessoa, apenas no caso de existirem filas para a procura dos mesmos, podendo ir até ao máximo de 6 bilhetes por pessoa no caso de espectadores que pretendam adquirir a totalidade de lugares de uma frisa ou camarote de 1.ª classe ou camarote de 2.ª classe, com esse número de lugares (6 lugares), conforme constar na planta de lugares publicitada na Bilheteira do Teatro Diogo Bernardes e no website municipal, também apenas no caso de existirem filas para a procura dos mesmos (http://www.cm-pontedelima.pt/thumbs/uploads/writer_file/image/2230/MapaTDB_Final_1_1024_2500.jpg).

Relativamente aos pedidos realizados por correio electrónico, apenas serão atendidos os recebidos a partir da hora e data de disponibilização na bilheteira física, divulgada no mural oficial do facebook, nas mesmas condições acima indicadas e após serem satisfeitas as aquisições presenciais.

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