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Cartografia de Apoio à Decisão em Incêndios Florestais

Ambiente
25 Junho 2010
O Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, prevê um conjunto de medidas e ações de articulação institucional, de planeamento e de intervenção relativas à prevenção e proteção das florestas...
O Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, prevê um conjunto de medidas e ações de articulação institucional, de planeamento e de intervenção relativas à prevenção e proteção das florestas contra incêndios, nas diversas vertentes (Ordenamento do território florestal; sensibilização da população; ações de vigilância; combate a incêndios...) a levar a cabo pelas entidades públicas com competências na contra incêndios e pelas entidades privadas com intervenção no sector florestal.

Assim, o Município de Ponte de Lima, no âmbito das competências atribuídas à Comissão Municipal de Defesa da Floresta, à qual preside, vai promover no próximo dia 30 de junho, às 09 horas, nas instalações da na Villa Moraes, uma sessão de sobre a utilização da nova Cartografia de Apoio à Decisão para utilização em .

Esta formação, dirigida aos diferentes Agentes de Defesa da Floresta Contra Incêndios (Bombeiros Voluntários, Sapadores Florestais, GNR, Autoridade Florestal Nacional), tem como objetivo explicar a utilização desta Cartografia, a qual compila um conjunto de informação importante no apoio ao combate (Rede viária, pontos de água, zonas de apoio ao combate, Regime Florestal...) quer no que respeita à evolução e comportamento dos incêndios, assim como à segurança dos agentes que estão no local, promovendo a facilidade de comunicação entre as diversas entidades envolvidas nos teatros de operações e a normalização da informação cartográfica de apoio à decisão, a nível concelhio/distrital/nacional.

A ação para além de uma parte teórica terá a realização de um exercício prático, a decorrer no terreno onde se irá testar a operacionalidade da cartografia. Sendo esta cartografia já utilizada no Distrito de Aveiro, esta atividade vai contar com a presença de um técnico que trabalha nesta área para relatar a sua experiência prática.

Esta iniciativa coincide com a entrada no período crítico (1 julho a 15 de outubro), onde são adotadas medidas especiais de prevenção contra incêndios florestais, nomeadamente a proibição de realizar fogueiras para a confeção de alimentos, a queima de matos e silvas assim como de qualquer outro tipo de sobrante da exploração agrícola e florestal, o lançamento de foguetes e balões de mecha acesa, entre outras.

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