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- Poesia de António Melo enche Auditório da Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
Poesia de António Melo enche Auditório da Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
Cultura
24 Janeiro 2017
A obra "De corpo presente" - quarta composição literária de António da Silva Melo - foi lançada no passado sábado, 21 de janeiro, no Auditório da Biblioteca Municipal de Ponte de Lima.
A obra "De corpo presente" - quarta composição literária de António da Silva Melo - foi lançada no passado sábado, 21 de janeiro, no Auditório da Biblioteca Municipal de Ponte de Lima.
Perante casa cheia, David Rodrigues - responsável pela apresentação do livro - propôs uma análise temática e linguística dos textos de António Melo, que distribuídos de forma livre, sem obediência a capítulos ou a quaisquer outros condicionalismos estruturais, lembram um registo diarístico, solto e intimista - reflexo da forma como o autor se relaciona com a escrita. Intercalando a exposição com a leitura interpretativa de frases e de poemas extraídos da obra, David Rodrigues - que recorreu à mostragem de diapositivos para facilitar o entendimento do seu exame literário - destacou os versos curtos, sem métrica tradicional, que espelham a inquietação do poeta em relação a si e ao mundo que observa e o desconcerta; refletem sobre vida e morte, amores e desamores e sobre a relação do autor com a natureza; e evocam alguns nomes cimeiros da Literatura Portuguesa cujo legado admira - casos de Manuel Alegre, Sophia de Mello Breyner Andresen, Fernando Pessoa, David Mourão-Ferreira e Miguel Torga.
Em sintonia com a interpretação dada aos 141 poemas que compõem a sua mais recente composição literária, António Melo admitiu usar a escrita "como arma de arremesso contra tudo aquilo que o desagrada e desencanta", sublinhou o "pendor surrealista" da obra e evidenciou a "forte carga de fatalismo" que atravessa os textos e que reflete a sua "própria natureza".
A sessão de apresentação do livro, que foi sendo enriquecida com a leitura de mais de uma dezena de poemas triados da obra, contou com a presença do Dr. Paulo Barreiro de Sousa, vereador da Educação da Câmara Municipal de Ponte de Lima.
Perante casa cheia, David Rodrigues - responsável pela apresentação do livro - propôs uma análise temática e linguística dos textos de António Melo, que distribuídos de forma livre, sem obediência a capítulos ou a quaisquer outros condicionalismos estruturais, lembram um registo diarístico, solto e intimista - reflexo da forma como o autor se relaciona com a escrita. Intercalando a exposição com a leitura interpretativa de frases e de poemas extraídos da obra, David Rodrigues - que recorreu à mostragem de diapositivos para facilitar o entendimento do seu exame literário - destacou os versos curtos, sem métrica tradicional, que espelham a inquietação do poeta em relação a si e ao mundo que observa e o desconcerta; refletem sobre vida e morte, amores e desamores e sobre a relação do autor com a natureza; e evocam alguns nomes cimeiros da Literatura Portuguesa cujo legado admira - casos de Manuel Alegre, Sophia de Mello Breyner Andresen, Fernando Pessoa, David Mourão-Ferreira e Miguel Torga.
Em sintonia com a interpretação dada aos 141 poemas que compõem a sua mais recente composição literária, António Melo admitiu usar a escrita "como arma de arremesso contra tudo aquilo que o desagrada e desencanta", sublinhou o "pendor surrealista" da obra e evidenciou a "forte carga de fatalismo" que atravessa os textos e que reflete a sua "própria natureza".
A sessão de apresentação do livro, que foi sendo enriquecida com a leitura de mais de uma dezena de poemas triados da obra, contou com a presença do Dr. Paulo Barreiro de Sousa, vereador da Educação da Câmara Municipal de Ponte de Lima.