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SORRIA LISMOS... | 7 a 19 de maio 2015 | Torre da Cadeia Velha

Turismo
07 a 19 Mai
Adicionar a calendário 2015-05-07 00:00:00 2015-05-19 00:00:00 Europe/Lisbon SORRIA LISMOS... | 7 a 19 de maio 2015 | Torre da Cadeia Velha SORRIA LISMOS... Quando a paixão se mistura com as tintas, em distintas combinações, mas numa alta concentração de amor à Arte e aos espaços, a cor transforma-se, sequestra a luz, que tenta escapar nas direcções mais díspares, sempre esbarrando no o Evento
SORRIA LISMOS... Quando a paixão se mistura com as tintas, em distintas combinações, mas numa alta concentração de amor à Arte e aos espaços, a cor transforma-se, sequestra a luz, que tenta escapar nas direcções mais díspares, sempre esbarrando no o
SORRIA LISMOS...

Quando a paixão se mistura com as tintas, em distintas combinações, mas numa alta concentração de amor à Arte e aos espaços, a cor transforma-se, sequestra a luz, que tenta escapar nas direcções mais díspares, sempre esbarrando no olhar de um observador. Tantos olhares quantas interpretações, pois a pintura de Alua Pólen convida-nos a entrar no seu universo, bem para lá da tela e a explorar cada um dos seus recantos para podermos nós narrar as estórias; ou a espreitar por cada uma das janelas que adornam edifícios de um Porto sonhado pelos autores... Um Porto que é muito seu, mas que, também, se parece à urbe onde nasci, Património Mundial da Humanidade, musa de, cada vez mais, gerações de artistas plásticos, fotógrafos, escritores e músicos. Porto de rio... e de mar. E de pontes. Pontes que, desde tempos imemoriais, unem margens, negam fronteiras e são testemunhas silenciosas do passo das águas que as enfeitam com o seu marulhar. E se, dirigindo a mirada para o mar, nos detivermos em cada um dos mastros das naves que sulcam mares tormentosos em busca de um esperado e mais que merecido reconhecimento das novas que trazem desde as profundezas da alma do pintor, as metamorfoses de azul tingidas da branca espuma que parece que nos salpica e refresca, dissimulam a força e a violência das águas e convidam-nos à aventura. Porque a arte de Pólen é uma continuada aventura, que não dorme e viaja noite adentro. - Texto de Sérgio Castro

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