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- Camarim, de e com Carlos Alves e Ana Campaniço
Camarim, de e com Carlos Alves e Ana Campaniço
No espaço de um camarim, as conversas e as emoções são bem diferentes das que se têm debaixo das luzes. É na ribalta que os artistas se manifestam mas é ao camarim que retornam sempre.
Camarim nasceu da ideia de construir um espetáculo em torno da comédia e dos seus protagonistas. É, por isso, um espetáculo de e sobre comédia. Dois comediantes obrigados a conviver diariamente num programa de televisão. A impossibilidade de um convívio são é notória desde o primeiro minuto. No entanto, talvez eles tenham algo a esconder e muito a suportar. Por detrás da comédia, pode revelar-se um lado muito negro da vida dos dois.
O balanço entre a aparência e a verdade, entre a fama e a solidão, entre o drama e a comédia dão uma paradoxalidade ao espetáculo que pretende atenuar a linha entre o choro e o riso.
A comédia pode esconder muitas coisas e algumas encontramo-las no Camarim."
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«"CAMARIM, um espaço interior"
A ideia de trazer o camarim para a vista do público foi o ponto de partida para a conceção deste espetáculo. Fruto do nosso envolvimento no mundo da comédia, pensámos criar um texto que refletisse algumas das preocupações, ânsias e relações entre os artistas. Neste espetáculo temos o outro lado, o lado que o público não vê e muitas vezes nem percebe.
O Camarim representa aqui o espaço interior de cada artista, um espaço íntimo que é simultaneamente um espaço de solidão.
A ideia de que uma história com comediantes facilmente se transforma numa comédia é algo que nos preocupamos em desmistificar. Ao longo da peça, os momentos divertidos sobrevoam acontecimentos muito dramáticos que não deixam manter a alegria por muito tempo.
Quisemos muito jogar com esse choque de emoções, através de duas vidas que são obrigadas a vacilar entre os sorrisos e as lágrimas. Tendo em conta, no entanto, que histórias difíceis nos podem provocar o riso, ainda que isso nos faça sentir mal.
Trabalhar uma história com duas personagens de um mundo próximo do nosso, enquanto criadores, era aquilo que nos fazia sentido neste momento. Queremos comunicar uma realidade que nos diga respeito, procurando uma autenticidade que assim acreditamos
conseguir.
Como jovens artistas, acreditamos na necessidade de procurar temáticas e na importância de desenvolver ideias próprias. Este projeto surgiu como vontade de concretizar essa busca.
Reunimos esforços para o levar por diante e partilhar uma história, múltiplas emoções, lágrimas e sorrisos com o público.»
Bilhetes à venda no Teatro Diogo Bernardes - 2,00€.
Maiores de 16 anos.
Local: | 1 de novembro, às 22h00.