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- + Teatro: Morreste-me
+ Teatro: Morreste-me
Cada pessoa poderá reservar até dois bilhetes, os quais terão que ser levantados na bilheteira do Teatro, no dia do espectáculo, até uma hora antes do início do mesmo (21h00). A partir desta última hora, os bilhetes serão disponibilizados de acordo com a procura e/ou lista de espera.
As reservas podem ser efectuadas pessoalmente na bilheteira do Teatro Diogo Bernardes, pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.
Direção de Projeto | Sandra Barata Belo
Produção Executiva | Cristiana Gaspar
Adaptação e Encenação | Cátia Ribeiro e Sandra Barata Belo
Música | António Zambujo
Arranjos | Manu Figueiredo
Movimento | Félix Lozano
Cenário | Rui Francisco
Figurinos | Ricardo Preto
Imagem Audiovisual | Ricardo Oliveira
Responsável Técnico | João Cachulo
Fotografia | Yves Callewaert
Designer Gráfico | Luís Covas
Morreste-me é uma declaração de amor para um pai, para uma família. Para todos os que são vítimas desta doença - o cancro. É uma declaração de amor para aqueles que sabemos que, quando nos faltarem, o nosso coração ficará só a metade. Dentro de um espaço fictício onde tudo se mistura, algures no Alentejo, encontramos o coração de uma menina, o coração de uma mulher, a quem foi tirada uma das suas bases - o pai. Encontramos num tempo confuso pós perda, pedaços ligados ou desfeitos de uma vida partilhada. O regresso a "esta terra agora cruel" serve para encaixotar memórias. Fechar a casa com a promessa de voltar a seguir caminho. Mas de onde vem a coragem para seguir? Como se avança?
"E pensei não poderiam os homens morrer como morrem os dias? assim, com pássaros a cantar sem sobressaltos e a claridade líquida em tudo e o fresco suave fresco, a brisa leve a tremer as folhas pequenas das árvores, o mundo inerte ou a mover-se calmo e o silêncio a crescer natural, o silêncio esperado, finalmente justo, finalmente digno."
A morte do pai. O regresso a uma terra onde as memórias de infância ganham vida.
Ela, agora sozinha, percorre o seu Alentejo amado na esperança de conseguir encaixotar momentos felizes vividos em família.
O luto, a casa, a terra, a chuva. A vontade de congelar o tempo onde já se conseguiu ser feliz. A impotência que se sente quando tudo nos falta. O amor de um pai num espaço perdido. O céu de novo aberto e a incerteza de como seguir com o quotidiano do sol nascente...
Um hino ao amor.