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p.s. Carmen | Companhia de Dança de Almada | O primeiro espectáculo de dança contemporânea, em 2019, no Teatro Diogo Bernardes 25 de janeiro – 21h30 – Teatro Diogo Bernardes – Ponte de Lima

Cultura
25 Janeiro 2019

Hoje à noite, dia 25 de janeiro, às 21h30, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, a Companhia de Dança de Almada apresenta p.s. CARMEN, espectáculo de dança contemporânea com coreografia de Margarida Belo Costa.

Para estrear no outono de 2018 (21 e 22 de Setembro, Teatro Municipal Joaquim Benite), a Companhia de Dança de Almada convidou a jovem coreógrafa Margarida Belo Costa, que se propôs revisitar a temática da ópera Carmen, de Georges Bizet (1838-1875).

Tendo como ponto de partida a história original de Carmen, e seguindo o seu enredo, “p.s. CARMEN” é uma peça de dança contemporânea que transpõe para cena a vivência de uma mulher com a qual nos podemos identificar, independentemente do género. É a desconstrução do mistério, da sedução, do poder, da materialidade e da obsessão. É uma visão sobre a fêmea que não esconde os seus instintos, que captura as suas presas, mas que também é seduzida no engano, sofrendo o reverso da medalha. São várias as questões que se apropriam deste ser contemporâneo, deste corpo feminino, protegido e vítima da sua beleza hipnotizante.

A nova criação da Companhia de Dança de Almada, estreada no âmbito da 26.ª Quinzena de Dança de Almada, encontra inspiração em Carmen, uma das mais célebres óperas de Bizet (1838-1875) e uma das que mais escandalizou a opinião pública da época, ao representar em palco caracteres provenientes das camadas menos favorecidas da sociedade: ciganos, contrabandistas e operários fabris. p.s. CARMEN é uma peça de dança contemporânea que, acompanhando a par e passo o enredo da ópera, propõe uma visão centrada na figura da protagonista: “um corpo feminino vítima da sua beleza hipnotizante”, “uma fêmea que não esconde os seus instintos, que captura as suas presas, mas que também é seduzida no engano, sofrendo o reverso da medalha“. Carmen, José e Micaëla são, com efeito, os vértices de um triângulo amoroso que problematiza, como poucos, os conceitos de amor, paixão e obsessão.

Margarida Belo Costa iniciou o seu percurso na Escola Vocacional de Dança das Caldas da Rainha. Diplomada pela Royal Academy of Dance, ingressou em 2004 no Grupo Experimental de Dança. Em 2012 concluiu a licenciatura na Escola Superior de Dança e o 1.º ano do Mestrado Profissionalizante em Educação. A par da sua actividade como criadora, já trabalhou com o Quorum Ballet, o Teatro Mosca, o Teatro Meridional e com António Cabrita e São Castro. Actualmente integra a Companhia de Dança de Évora e é professora em várias escolas de dança em Lisboa.

Criação coreográfica: Margarida Belo Costa

Interpretação: Beatriz Rousseau, Bruno Duarte, Francisco Ferreira, Joana Puntel, Luís Malaquias, Mariana Romão e Raquel Tavares

Música: Georges Bizet, Sir Neville Marriner e Pan Sonic

Cenografia e figurinos: Joana Subtil e Mafalda Matos

Desenho de luz: Hugo Franco

Ensaiadora e assistente de coreógrafa: Maria João Lopes

Direcção artística: Maria Franco

Bilhetes à venda (4,00€) e mais informações no Teatro Diogo Bernardes, pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.

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