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- Vidas Íntimas, de Noël Coward | Artistas Unidos – O Espectáculo que nos faz rir tanto que nos esquecemos de chorar – 14 de Dezembro – 22h00 | Teatro Diogo Bernardes
Vidas Íntimas, de Noël Coward | Artistas Unidos – O Espectáculo que nos faz rir tanto que nos esquecemos de chorar – 14 de Dezembro – 22h00 | Teatro Diogo Bernardes
No próximo sábado, 14 de Dezembro, às 22h00, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, os Artistas Unidos apresentam o espectáculo de teatro Vidas Íntimas, de Noël Coward, com Tradução de Miguel Esteves Cardoso, Encenação de Jorge Silva Melo e Interpretação de Rúben Gomes, Rita Durão, Tiago Matias, Vânia Rodrigues e Isabel Muñoz Cardoso.
Jorge Silva Melo e os Artistas Unidos abrem-nos uma inesperada janela sobre o sofisticado e genial Noël Coward (1899-1973), um dos autores mais representados no mundo anglo-saxónico durante os anos 1920-30. O dramaturgo britânico foi depois negligenciado e mais tarde recuperado (Harold Pinter, em gesto de homenagem, encenou-lhe uma peça no National Theatre em 1976), sendo hoje de uma inactualidade insolente. Vidas Íntimas (1930) é uma daquelas peças a que associamos um cortejo de adjectivos e proezas. Senão vejamos: escrita em apenas três dias, foi o seu mais duradouro sucesso de crítica e bilheteira, o exemplo mais eloquente da sua arte. É uma peça sobre o brilho e a opacidade da linguagem, sobre as alegrias e os malefícios do casamento e do divórcio, sobre casais que não são felizes juntos nem separados, sobre as luzes que se apagam quando acaba o champanhe. A épica leveza de Coward não deverá nunca confundir-se com ligeireza, a sua frivolidade é inquietante. Philip Hoare, um dos seus biógrafos, notou que apesar de todo o brilhantismo cómico, Coward pode ter sido um dos maiores trágicos da sua época. Vidas Íntimas, defende, é um divertimento sombrio. E acrescenta: Faz-nos rir tanto que nos esquecemos de chorar.
Devem ser muito raras as pessoas que são completamente normais, lá no fundo das vidas privadas de cada um. Tudo depende de um dado conjunto de circunstâncias. Se todas as geringonças cósmicas se fundem ao mesmo tempo e se solta a faísca certa, sabe-se lá o que uma pessoa não será capaz de fazer.
Noël Coward, Vidas Íntimas
"A frivolidade só é frívola para aqueles que não são frívolos", diz a Madame De na obra-prima de Max Ophüls. E podia aplicar-se a este teatro de dinner jackets, champanhe, rosas, camélia e muita malícia. Mas vistas agora estas Private Lives são uma das mais cruéis análises das relações matrimoniais. Sob a doçura de uma primavera na Cote d´Azur quanto veneno, quanta maldade, quanto amor perdido? Uma obra-prima que queremos revisitar, um grande autor "menorizado" e fundamental. Depois de Pinter, Williams, Miller, quem? E com um sorriso de compreensão pelas fraquezas humanas
Vidas Íntimas de Noël Coward
- Tradução Miguel Esteves Cardoso
- Com Rúben Gomes, Rita Durão, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Isabel Muñoz Cardoso
- Cenário e Figurinos Rita Lopes Alves e José Manuel Reis
- Luz Pedro Domingos
- Encenação Jorge Silva Melo
- Produção Artistas Unidos
- Co-Produção Teatro Nacional São João e Centro Cultural de Belém
Maiores de 12 anos.
Bilhetes à venda (5,00€) e mais informações no Teatro Diogo Bernardes, pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.