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- Via Crucis – Voces Splendentes Ensemble Vocal
Via Crucis – Voces Splendentes Ensemble Vocal
Concerto de Páscoa
1.ª Parte
• Vexilla Regis – Anton Bruckner
• Justorum Animae – Charles Villiers Stanford
• Geistliches Lied – Johannes Brahms
2.ª Parte
• Via Crucis – Franz Liszt
Sopranos: Ana Rada, Audrey Zannini, Lúcia Marques
Altos: Carlota Ferreira, Joana Godinho, Sandra Santos
Tenores: Jean Gorges, João Branco, João Macedo
Baixos: André Soares, Sérgio Rodrigues, Xavier Riera
Piano: Duarte Almeida
Direcção: Octávio Martins
Notas de Programa:
O Ensemble Voces Splendentes Vocal apresenta um concerto de repertório coral sacro do século XIX, acompanhado ao piano, com obras oriundas de diversos países europeus como Alemanha, Hungria, França e Inglaterra, apresentando compositores como Liszt, Bruckner, Brahms e Villiers Stanford.
O programa abre com uma obra icónica de Bruckner, que foi o último dos seus motetes a ser composto; estreada em 1892, na Sexta-Feira Santa, esta peça estrófica é bastante representativa da escrita deste compositor, através do recurso sistemático a modulações imprevistas. Segue-se uma obra de Villiers Stanford, o primeiro de um ciclo de 3 motetes, escritos no mesmo ano que Vexilla Regis de Bruckner; é considerada uma das suas obras mais importantes e características dentro do seu vasto repertório de carácter religioso. Para concluir a primeira parte do programa, a peça Geistliches Lied de Brahms será a única obra interpretada em alemão; composta em 1856, foi um dos primeiros trabalhos corais de Brahms e apresenta uma escrita contrapontística mas de grande virtuosidade do ponto de vista técnico, com um diálogo denso e muito expressivo entre as 4 vozes e o acompanhamento que pode ser interpretado em piano ou em órgão. As primeiras obras aqui interpretadas apresentam todas elas características-tipo do repertório coral da segunda metade do século XIX, numa introdução complementar e imprescindível à obra central do programa, Via Crucis de Lizst.
A segunda parte do programa tem como obra central “Via Crucis” de Franz Liszt, uma das suas últimas obras a ser escrita; teve um longo período de reflexão e trabalho por parte do compositor, entre a sua concepção e o término da partitura (1866-1879). Esta obra escrita para solistas, coro misto e piano, está dividida em 14 “estágios” ou andamentos, que retratam a viagem de Cristo até ao Calvário, enquanto carrega a sua cruz e é considerada uma das composições mais pessoais de Liszt e onde está bem retratada a sua escrita expressionista.
Voces Splendentes Ensemble Vocal
O Ensemble Vocal Voces Splendentes está sediado em Évora e começou a ser projectado em Junho de 2018, no âmbito da tese de mestrado em performance de direcção coral, na Escola Superior de Música de Lisboa, do maestro Octávio Martins. Delineado o projecto inicial, o grupo integra cantores e músicos profissionais, com experiência no âmbito do repertório coral e de câmara. Sob a orientação do maestro coral e também musicólogo, Octávio Martins, o ensemble tem como principal missão e objectivo trabalhar e apresentar repertório coral historicamente interpretado nas suas diferentes abordagens estilísticas corretas para cada época e compositor. As performances do grupo são assim determinadas e trabalhadas através de uma investigação prévia de cada repertório apresentado, em que a definição dos princípios estilísticos que regem a interpretação é consolidada por um gesto e uma técnica de direcção coerente e consistente, numa fusão de diálogo “gestual” entre maestro e intérpretes.
Maestro Octávio Martins
É mestre em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa. Estudou acordeão com Vitorino Matono, tendo concluído o curso complementar com elevada classificação. Participou em 1982 e 1985 em diversos certames internacionais de acordeão. Realizou recitais a solo e duo a convite da Associação Musical Eborae Musica e da Associação Cultural Trítono. No âmbito das Comemorações do Centenário das Aparições de Fátima participou no programa Tropário para uma pastora de ovelhas mansas, estreando obras para coro, acordeão e piano de Carlos Marecos, João Madureira, Sérgio Azevedo e Rui Paulo Teixeira. Principiou os seus estudos de canto com Elsa Cortez e concluiu em 1997 o 3.º ano do Curso Complementar de Canto com a professora Maria Repas Gonçalves. Trabalhou com Joana de Quinhones-Levy na Academia de Música Eborense. Foi membro do Coro Ricercare, sob a direcção de Pedro Teixeira. É membro do Spatium Vocale dirigido por João Branco. Iniciou a actividade lectiva na Academia de Música Eborense onde foi docente de História da Música, Acústica, Formação Musical / Coro e Acordeão até 2002. Leccionou na Escola Profissional de Música de Évora, no Instituto de Música Vitorino Matono, na Escola de Artes do Norte Alentejano, no Conservatório de Vila Real de Santo António, no Conservatório Regional Silva Marques e na Escola de Formação de Actores de Évora. Participou como preparador vocal em algumas produções do Cendrev. Actualmente é docente no Conservatório Regional de Évora e na Academia de Música de Elvas. Estudou direcção coral com Edgar Saramago e José Robert. Participou em workshops de direcção coral com Pepe Prats, Erwin List, António Lourenço e Paulo Lourenço. Participa regularmente nas “Jornadas de Música da Sé de Évora” sob a direcção de Peter Philips, Owen Rees, Armando Possante, Jorge Matta, Francisco d’Orey e Pedro Teixeira. Frequenta, actualmente, o segundo ano do mestrado em Direcção Coral na Escola Superior de Música de Lisboa. Foi director musical do Orfeão Tomás Alcaide entre 1987 e 1995. Foi membro fundador e director artístico do Grupo Vocal Trítono de 1993 a 2012. Dirigiu o Coral Évora entre 2000 e 2016. Colabora regularmente com o Coro Stella Matutina, coro residente da Sé de Évora.
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