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- Indignu [lat] apresentam Umbra | 11 de janeiro – 21h30 – Teatro Diogo Bernardes – Ponte de Lima
Indignu [lat] apresentam Umbra | 11 de janeiro – 21h30 – Teatro Diogo Bernardes – Ponte de Lima
Manel Cruz (Manel Cruz, Ornatos Violeta, Foge Foge Bandido, Pluto, Supernada), Ana Deus (Osso Vaidoso, Três Tristes Tigres, Ban), Edgar Ferreira (Terra Batida, Sandy Kilpatrick) e Ruca Lacerda (Pluto, Supernada) são os convidados para este concerto que, provavelmente, será um dos melhores de 2019 no Teatro Diogo Bernardes.
Os indignu [lat], banda oriunda de Barcelos e que é uma das referências internacionais do post rock, apresenta no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, na próxima sexta-feira, 11 de Janeiro, às 21h30, o seu mais recente trabalho, Umbra, com uma formação reforçada e com convidados de luxo.
Manuel Cruz, o bem conhecido vocalista e músico dos Ornatos Violeta, que este ano se irão reunir para efectuar três concertos; Ana Deus, reconhecida no panorama musical português pelos concertos a solo, em Osso Vaidoso e na banda de excelência Três Tristes Tigres; Edgar Ferreira e Ruca Ferreira, também eles músicos com percursos diversificados que muito têm contribuído para a actual música portuguesa.
“Ao longo da sua carreira, o conjunto barcelense nunca se regeu pelos (não raras vezes vulgarizados) cânones do post-rock ou pela segurança de uma fórmula a priori triunfante. A sua música é feita do que sentem, dos momentos que se atravessam diante de si; um reflexo de alma, se quiserem. Uma evidência dessa candura e emancipação é o facto de todos os seus álbuns, embora sem abandonarem a essência da banda, serem intrinsecamente diferentes entre eles, quer na estrutura das composições, quer nas suas vagas de intensidade e trechos de quietação, ou mesmo na heterogeneidade dos papéis atribuídos à componente melódica. Em Umbra, as melodias têm um peso nos ombros, carregam a dor e a nostalgia de um povo. Isso ressoa nos ouvidos, sente-se no peito – da reacção física à emocional, vai um efémero instante. Particularmente através das cordas que lamuriam o sofrimento dos violinos, sustentados por densas e preciosas ambiências, ou quando a eles se junta a electricidade das guitarras, granjeando paisagens e erupções sonoras de uma beleza violentamente hipnótica.
Tudo é imenso. Tudo é esteado em harmonia e significado, enlevo e sentimento. Fechar os olhos é ficar suspenso no momento, encerrado num mundo de sombras, de silhuetas mais ou menos distintas – consoante o que nos permitimos ver –, pleno de nuances, percussões eufónicas e acordes dilacerantes, teclas tempestivamente condoídas e suspiros de violino a conduzirem uma orquestração ao seu fadário. E o verbo. Para quando o silêncio tencione se abater, ficarmos com a palavra cantada, numa voz transgeracional como a de Manel Cruz ou de Ana Deus. Tudo, menos silêncio. Tudo, menos algo que prenuncie o fim da experiência, da contemplação interior, da saudade profunda, de tudo o que é imenso em Umbra.” (www.planetapostrock.com)
Imagine-se isto com as vozes de Manel Cruz e de Ana Deus, para além de outros músicos convidados.
Não podia ser noutra sala de espectáculos que não o Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima.
Bilhetes à venda (4,00€) e mais informações no Teatro Diogo Bernardes, pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.