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Concerto de Páscoa | Mystérium Páschale

Cultura
28 Mar
Adicionar a calendário 2018-03-28 12:06:00 2018-03-28 12:06:00 Europe/Lisbon Concerto de Páscoa | Mystérium Páschale Pela Orquestra da Costa Atlântica Igreja Matriz de Ponte de Lima

Pela Orquestra da Costa Atlântica

O Concerto de Páscoa, sob o título "Mystérium Páschale", a realizar na Igreja Matriz de Ponte de Lima, no dia 28 de março, às 22h00, com entradas gratuitas e para maiores de 6 anos, estará a cargo da Orquestra da Costa Atlântica - associação de música e cultura, com o seguinte programa:
 
Morton Lauridsen (1943-) – O Magnum Mysterium (1994)
Samuel Barber (1910-1981) – Adagio for Strings (1936)
Gabriel Fauré (1845-1924) – Requiem, Pie Jesu (1888)
Edvard Grieg (1828-1906) – Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46, Åses død
Giovanni Pergolesi (1710-1736) – Stabat Mater P. 77
– 01. Stabat Mater dolorosa
– 02. Cujus animam gementem
– 03. O quam tristis et afflicta
– 04. Quae moerebat et dolebat
– 05. Quis est homo qui non fleret
– 06. Vidit suum dulcem natum
– 07. Eja, Mater fons amois
– 08. Fac, ut ardeat cor meum
– 09. Sancta Mater, istud agas
– 10. Fac, ut portem Christi moetem
– 11. Inflammatus et accensus
– 12. Quando corpus morietur
 
Orquestra da Costa Atlântica
Soprano: Ângela Alves
Mezzo Soprano: Ana Calheiros
Maestro: Luís Miguel Clemente
 
NOTAS DE PROGRAMA
Morton Lauridsen – O Magnum Mysterium
O concerto Mystérium Páschale (O Mistério da Páscoa) constitui uma evocação do Mistério Pascal, convidando o ouvinte a uma viagem reflexiva e pessoal através da música, relacionando-a com alguns dos episódios da vida de Cristo, desde a natividade até à crucificação.
 
A obra O Magnum Mysterium (Como é Grande o Mistério) é a composição mais conhecida do compositor americano Morton Lauridsen (1943-), um dos proeminentes compositores de música coral do séc. XX. Lauridsen foi nomeado 3 vezes para os prémios Grammy e foi laureado com vários prémios, incluindo a National Medal of Arts atribuída pelo presidente George W. Bush em 2007.
Composta originalmente para coro, em 1994, O Magnum Mysterium tem sido sucessivamente adaptado para as mais diversas formações musicais, incluindo para orquestra de cordas, a versão que hoje é interpretada. A composição é baseada no texto O Magnum Mysterium, que inspira compositores há vários séculos, em particular pela representação da Natividade, o nascimento de Cristo no meio de humildes animais e pastores. Lauridsen baseia a sua composição numa melodia calma e de uma profunda alegria interior, centrando-se na ideia da afirmação da graça divina para com os dóceis e meigos, e também na adoração da Santíssima Virgem.
O encadeamento melódico sucessivo, e o efeito causado pelas sucessivas notas musicais sustentadas e/ou antecipadas, produzem um resultado harmónico que transfiguram a audição desta obra numa verdadeira experiência sensorial e espiritual. Citando Lauridsen “O Magnum Mysterium was one of the most difficult pieces for me to write, even though it is a very direct piece.” (O Magnum Mysterium foi para mim uma das peças mais difíceis de escrever, apesar de ser uma obra muito directa).
 
Samuel Barber – Adagio for Strings
Considerado desde muito cedo como uma criança prodígio, Samuel Barber (1910-1981) começou a estudar piano com 6 anos e escreveu as suas primeiras composições com apenas 7 anos. Numa famosa nota à sua mãe, com apenas 10 anos, Barber escreve “I was meant to be a composer and will be. Do not ask me to forget this ‘thing’ and go play football, please!” (Estou predestinado a ser compositor e irei ser. Não me peças para esquecer esta ‘coisa’ e que vá jogar futebol, por favor!). Ao longo da sua carreira, Samuel Barber ganhou vários prémios e distinções como o Prix de Rome (1935), o Pulitzer Fellowships (1935, 1936), o Guggenheim Fellowship (1945), a New York Music Critics award (1946) e o prémio Pulitzer (1958), entre muitas outras distinções.
Em 1936 Barber compôs o Quarteto de Cordas Op. 11. Após um pedido do famoso maestro Arturo Toscanini, Barber reformulou a orquestração do 3º andamento do Quarteto e, desta forma, o Adagio ganhou forma e tornou-se uma composição independente. Toscanini estreou a obra em 1938 com a Orquestra da NBC e, imediatamente, o Adagio foi considerado uma obra-prima da música do séc. XX.
Em 1967 Barber criou uma versão coral, intitulada Agnus Dei, para oito vozes, que se tornou uma obra emblemática do repertório coral do séc. XX.
O Adagio caracteriza-se por ser uma obra de carácter introspectivo, simples na utilização de elementos musicais, acessível e cativante para o público desde o primeiro acorde. Toda a obra se baseia no argumento motívico, apresentado pelos violinos, composto por uma melodia, do tipo nota-após-nota, composta por pequenos intervalos musicais, os quais conferem à melodia um carácter melancólico e quase angustiante. A melodia desenvolve-se progressivamente, através do aumento de volume, densidade e textura (cada vez mais aguda), atingindo um clímax sonoro que, inesperadamente, se rompe num súbito regresso ao tema inicial.
O Adagio de Barber é uma das obras mais comoventes escritas no séc. XX e alcançou um lugar de destaque tanto no repertório orquestral como na cultura popular. A obra surge em diversos filmes, séries e bandas sonoras, das quais se destacam o filme Amélie (2001), o Homem-Elefante (1980), Platoon (1986) ou as cerimónias fúnebres em memória das vitimas do 11 de Setembro no World Trade Center de Nova Iorque.
 
Gabriel Fauré – Requiem, Pie Jesu
Pie Jesu é um texto citado na parte final do Dies Irae, normalmente incluído em motetes ou Missas de Requiem. A composição que hoje é interpretada é da autoria do francês Gabriel Fauré (1845-1924). Fauré foi um reputado organista e professor, alcançando reputação como compositor numa fase mais tardia da sua vida. Apesar de ter composto obras para grande orquestra sinfónica, Fauré é mais conhecido como autor de obras mais íntimas e quase camerísticas. O seu estilo musical austero e a sua linguagem harmónica impressionista contrastam fortemente com o estilo musical que caracterizou a Europa desde os tempos de Beethoven até meados do séc. XX.
A subtileza e elegância da música de Fauré alcançou o seu esplendor com a composição do Requiem (1888). A obra foi escrita em memória da morte recente do pai de Fauré. Pouco tempo após a estreia do Requiem, a mãe de Fauré morre também, razão pela qual a obra ficou marcada por um sentimento de pesar mais grave. Em 1900, Fauré decide rever a orquestração do Requiem, acrescentando andamentos e reescrevendo a partitura tal como hoje é, normalmente, interpretada.
O Pie Jesu (Jesus Piedoso) é uma das secções que foi acrescentada na revisão de 1900, e caracteriza-se pela sonoridade lírica, quase transcendente, por uma linha melódica vocal Soprano, acompanhada por acordes estáticos, permitindo uma total concentração do ouvinte na linha melódica. O texto cantado centra-se numa passagem adaptada do texto original do Dies Irae. A solista canta “Pie Jesu Domine, Dona eis requiem; Dona eis Domine, dona eis requiem, sempiternam requiem (livremente transcrito como “Pio Senhor Jesus, Concede-lhes o descanso eterno”). O sentimento que prevalece no Pie Jesu é o de paz e serenidade, um momento que convida à reflexão interior e ao perdão.
 
Edvard Grieg – Peer Gynt Suite
O compositor norueguês Edvard Grieg (1843-1907) adaptou a obra literária Peer Gynt de Henrik Ibsen (1828-1906), compondo 26 números como música incidental para Peer Gynt (1876). Anos mais tarde, em 1888 e 1891, Grieg extrai duas pequenas suites sinfónicas (cada uma com apenas 4 andamentos). Edvard Grieg é considerado um dos compositores mais representativos da Escandinávia e a sua música influenciou compositores de todo o mundo. As suites Peer Gynt estão entre as obras mais conhecidas de Grieg.
A história narra as aventuras do herói norueguês, Peer Gynt, na sua viagem ao deserto do Norte de Africa. O andamento intitulado Åses død (A morte de Ase), caracteriza-se por uma música lamentosa, tocada apenas por cordas (todas com surdinas, menos os contrabaixos). A melodia, de carácter melancólico e fúnebre, é repetida várias vezes num crescendo sonoro que culmina com um anticlímax produzido por uma nova ideia musical, desta vez uma melodia cromática, de sentido descendente, que leva a composição até a um ensurdecedor pianíssimo final.
 
Giovanni Pergolesi – Stabat Mater
O compositor italiano Giovanni Pergolesi (1710-1736), na verdade Giovanni Battista Draghi, alcançou moderado sucesso durante a sua vida. Apenas após a sua morte alcançou o status de estrela da música barroca, nomeadamente por se considerar a sua música fresca e as suas melodias graciosas. Pergolesi alcançou notoriedade com um estilo “galante”, caracterizado pela forma como simplificou o contraponto da música litúrgica e colocou toda a atenção nas linhas melódicas vocais, e na forma como estas conseguem expressar a sensibilidade do texto musical.
O Stabat Mater (1732) de Pergolesi baseia-se em textos de Jacobus de Benedictis (séc. XIII) e constitui uma das obras mais famosas jamais compostas em louvor da Virgem Maria. A composição de Pergolesi é uma resposta muito pessoal à experiência religiosa. A sua escrita utiliza muito acordes e suspensões constantes e muitas mudanças harmónicas. O texto divide-se em duas secções: a primeira descreve a angústia de Maria perante a crucificação de Cristo; a segunda constitui uma prece em louvor da Virgem. A obra é dividida em 12 pequenos andamentos. A obra está escrita para voz Soprano e Alto e orquestra de cordas. Foi utilizada por várias vezes no grande ecrã, em particular no filme Farinelli (1994), Jesus de Montréal (1989) ou no filme The Mirror (1975).
 
Luís Miguel Clemente
Maestro
Luís Miguel Clemente é um proeminente maestro, pedagogo e investigador português, reconhecido como um dos mais talentosos e estimulantes da sua geração. Maestro enérgico e refinado, motivado por uma profunda crença no poder positivo da música para unir e inspirar.
Actualmente é Maestro Titular e Director Musical da Orquestra da Costa Atlântica e da Orquestra Internacional de Jovens da Costa Atlântica. Em 2018 cumpre a sua décima temporada como Director Artístico do Estágio Nacional para jovens músicos em Portel e como Maestro Titular da Orquestra Nacional de Sopros. É Cofundador e Director Musical do Festival Internacional de Música da Costa Atlântica.
Apresenta-se regularmente como maestro em Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Suíça, Moldávia, Croácia, Hungria, Itália, Roménia, Grécia, Canadá, EUA. Dirigiu prestigiados ensembles e orquestras, entre as quais se destacam a European Union Youth Wind Orchestra, a Pacific Region Festival Orchestra, Orquestra do Algarve, Filarmonia das Beiras, Orquestra de Câmara de Zagreb, Orquestra de Câmara da Moldávia, Constantza Symphony Orchestra e Opera, Duna Symphony Orchestra, Orquestra de Cuerdas de la Universidad de Murcia, Rundfunk Blasorchester Leipzig, Shenn-Yun Symphony Orchestra, Ensemble Equilibrium de Roma (Itália), St. Anne's Camerata da Oxford University, West Texas A&M Symphony Orchestra, entre outras.
Luís Miguel Clemente foi premiado diversas vezes pelo seu prestigiado trabalho artístico. Em 2008 recebeu o prémio da Cátedra Leonard Bernstein atribuído pela fundação Caja Rural de España. Em 2012 foi vencedor do International Conducting Competition em Budapeste. Em 2014 dirigiu a Pacific Region Festival Orchestra, uma performance galardoada com o 1º prémio no Pacific Region Young Soloist Competition. No mesmo ano foi agraciado com o prémio de excelência artística do Rotary Club of Powell River (Canadá). Seguiu-se o prémio do Rotary Club da Covilhã, reconhecendo o mérito e impacto artístico do seu trabalho na cena cultural da Covilhã. Entre 2007 e 2017 foi agraciado por diversas vezes, pelos excelentíssimos presidentes da Câmara Municipal de Portel, em reconhecimento do impacto cultural e excelência artística do projecto Orquestra Nacional de Sopros na vida cultural local.
Luís Miguel Clemente estabeleceu também um forte perfil como professor superior de direcção de orquestra e investigador em música e performance, sendo regularmente convidado para leccionar masterclasses e a colaborar com instituições de grande prestígio. Actualmente é Director Pedagógico e Professor Titular de direcção de orquestra na Academia Internacional de Direcção de Orquestra da Costa Atlântica. Desde 2016, é professor de direcção de orquestra na masterclass The Art of Expressive Conducting, que anualmente reúne dezenas de maestros de todo o mundo em Roma (Itália). É também Professor e Maestro Convidado no Oxford Conducting Institute (St. Anne's College, Universidade de Oxford, Inglaterra). Em 2017 foi Professor e Maestro Convidado na West Texas A&M University (EUA).
Actualmente está na fase final da sua investigação com vista à obtenção do Doutoramento em Direcção de Orquestra, na Universidade de Aveiro, com tese focada no maestro Carlos Kleiber.
Em 2018, o maestro Luís Miguel Clemente irá orientar várias masterclasses de direcção de orquestra e apresentar-se em concertos em Portugal, México, Brasil, Itália, Eslováquia, Inglaterra e Myanmar.
 
Ângela Alves
Soprano
Licenciada em Canto pela ESMAE, na classe da Prof.ª Fernanda Correia. Mestre em Música, pela Universidade de Aveiro, sob a orientação do Prof. Doutor António Salgado.
Realizou cursos de aperfeiçoamento vocal com Jill Feldman, Christoph Rösel, Jorge Chaminé, Lamara Tchekova, Lorraine Nubar, Dalton Baldwin, Rodolf Piernay, Charles Spencer, Gundula Janowitz, Hilde Zadeck, Laura Sarti, António Salgado, Enza Ferrari.
Trabalhou sob a direcção musical dos maestros Ivo Cruz, Mário Mateus, Filipe Nabuco Silvestre, António Saiote, António Soares, António Sérgio, Artur Pinho, Juam Trillo, James Holmes, Nikša Bareza, Emílio de César, Marc Tardue, Nicholas Kok, Rui Massena, Paul Hillier, Laurence Cummings, Baldur Brönnimann, entre outros.
Foi solista em várias obras do repertório da música sacra e no campo da ópera interpretou papéis como: Grilletta (O Boticário, J. Haydn), Rowan (The Little Sweep, B. Britten) Helen (Hin und Zurück, P. Hindmith), Serpina (La Serva Padrona, G. B. Pergolesi), Pamina (A Flauta Mágica, W. A. Mozart), Donzela Guerreira (A Donzela Guerreira, Maria de Lurdes Martins) Natércia (Natércia, Sara Carvalho), Anna I (Os Sete Pecados Mortais, K. Weill), Jessie (Mahagony Songspiel, K. Weil), Berta (O Barbeiro de Sevilha, G. Rossini), Dorabella (Così fan tutte, W. A. Mozart), Pirene (Auto de Coimbra, Manuel Faria), Frasquita (Carmen, G. Bizet), Mademoiselle Silberklang (O Empresário, W. A. Mozart), Aia 1 (Fragmento para um Sonho, Pedro Amaral), Adina (L’ Elisir d’Amore, C. Donizetti), Bastienne (Bastien und Bastienne, W. A. Mozart), Aia I (O Sonho, Pedro Amaral).
Integra os agrupamentos Ensemble Clepsidra e CCdM (Coro Casa da Música) desde a sua formação.
 
Ana Calheiros
Mezzo Soprano
Ana Calheiros é natural da cidade de Braga, licenciada e mestre em Canto.
É, desde 2009, membro residente do Coro Casa da Música do Porto, com o qual trabalha regularmente um reportório que abarca diversos períodos desde a Renascença até à actualidade, sob a direcção musical do maestro Paul Hillier, referência da música coral a nível internacional. Com o mesmo Coro já se apresentou em diversos concertos e variados Festivais de Música.
Foi solista em Stabat Mater de Rossini; Messias de Haendel; Requiem de Mozart; Requiem à memória de Camões de Domingos Bomtempo; Stabat Mater de Pergolesi; As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz de Haydn; Missa Choralis de Liszt; Missa Tempore Belli de Haydn; Widerstehe doch der Sünde, 2.ª parte da Oratória de Natal e Magnificat de J.S.Bach. No âmbito da comemoração dos 250 anos do nascimento de
Mozart, interpretou a integral das suas missas.
No âmbito da ópera interpretou os coros das óperas O Trovador, Carmen, La Traviata, Tosca e Fidélio e as personagens Berta na ópera O Barbeiro de Sevilha, Dido em Dido e Eneias e Marcellina na ópera As Bodas de Fígaro.
Já se apresentou a solo com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Barroca Casa da Música, Orquestra do Norte, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Filarmonia das Beiras, entre outras.
Foi dirigida por maestros como Simon Carrington, Laurence Cummings, Baldur Brönnimann, Olari Elts, Christoph König, José Ferreira Lobo, Filipe Veríssimo, Andrew Bisantz, James Wood, Martin André, Nicolas Fink, António Vassalo Lourenço,
Marco Mencoboni, Antonio Florio, Philip Pickett, Robin Griton, Kaspars Putnins, Andrew Parrot, entre outros.
 
Orquestra da Costa Atlântica
Em 2015 a Orquestra da Costa Atlântica – associação de música e cultura decidiu estabelecer um agrupamento musical sinfónico designado por Orquestra da Costa Atlântica. Constituída por um efectivo de sessenta instrumentistas, pode ser reduzida ou expandida de acordo com as exigências de cada programa de concerto. Esta constituição permite à Orquestra da Costa Atlântica interpretar um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea.
A Orquestra da Costa Atlântica reúne jovens músicos profissionais de grande talento numa formação de singular qualidade artística que empresta às suas interpretações uma extraordinária energia, uma especial irreverência e uma intensa paixão.
Em cada temporada, a Orquestra da Costa Atlântica realiza uma série regular de concertos em diversas salas do país, cumprindo uma função descentralizadora e contribuindo desta forma para a captação e formação de novos públicos para a música erudita gerando, assim, um indiscutível valor cultural e social para as comunidades.
Em cada concerto, a Orquestra apresenta repertório diversificado, destacando-se na interpretação de sinfonias de Beethoven, Mozart, Dvorak e Schubert, obras de Ravel, Martinú, Copland, Fauré, Brahms, Borodin, Prokofiev, Strauss, Wagner, entre outros.
Apesar de recente, o projecto artístico e cultural protagonizado pela Orquestra da Costa Atlântica é hoje reconhecido, nacional e mesmo internacionalmente, como um dos mais inovadores no âmbito da música erudita.
Desde a sua fundação, tem como director musical e maestro titular o maestro Luís Miguel Clemente.
Horário:

22h00

Local:
Igreja Matriz de Ponte de Lima
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